Pelo menos 20 quilômetros do Rio da Prata, nas regiões de Jardim e Bonito, secaram completamente. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) investiga possíveis motivos para a seca pontual em determinados trechos do afluente, para além das mudanças climáticas que afetam o estado.
Atualmente secos, os trechos que viraram desertos eram cobertos por mais de 4 metros de água. Buracos que eram utilizados como tocas por peixes foram expostos. Os animais ficam aparecendo mortos no corredor de lama e arreia.
A apuração é para identificar se a situação é reflexo somente do longo período de estiagem que já dura mais de 3 meses, ligado também a um sumidouro natural, ou se houve alguma intervenção humana ilegal na área por onde corre o rio, que é de preservação ambiental é protegida por Lei Federal
Peixe morto no leito seco do rio da Prata. (Foto: Thalyta Andrade/TV Morena)