Apesar do tempo nublado e do excesso de fumaça presente na atmosfera, decorrente dos incêndios florestais, o eclipse anular solar pode ser visto nesta quarta-feira (2) em Campo Grande.
O início da observação foi possível por volta das 16 horas. O ápice se deu às 16h50, quando a Lua atingiu o máximo de cobertura da visualização do Sol, cobrindo-o por aproximadamente 10% de seu disco.
Apesar dos riscos à saúde da população que o excesso de fumaça pode causar, ela contribuiu para a visualização do eclipse, já que atuou como bloqueio de parte dos raios solares que viriam intervir na observação.
Na Avenida Afonso Pena, trabalhadores que aguardavam em uma linha de ônibus estavam mais preocupados com a fumaça do que com a ocorrência do eclipse. É o caso do jovem Ezequiel, que trabalha em um escritório de advocacia. “Não estava sabendo do eclipse, mas estou mesmo preocupado com essa fumaça, o que deve estar acontecendo?”, indagou o entrevistado.
Já a atendente de clínica Adriana de Matos, de 28 anos, sabia do eclipse, mas disse que acredita que ele só pode ser de visto de locais que tinham a vista direcionada para o oeste. “Da clínica onde trabalho, não dá visão para o pôr-do-sol, e como começou no final da tarde, o sol já estava baixo”, disse.
As localidades onde a cobertura foi mais abrangente são verificados mais ao sul do globo terrestre, em uma estreita faixa que passa pelo oceano Pacífico, oceano Atlântico e no extremo sul da América do Sul, incluindo Chile e Argentina.
Veja mais imagens do eclipse anular:
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