Novamente, o sol ‘apocalíptico’ voltou a chamar a atenção dos campos-grandenses. Isso porque a intensidade da cor e tamanho do sol desta quarta-feira (25) tem influência sobre as camadas de fumaça que atingem a cidade.
Imagens de satélite do Zoom Earth mostram um corredor intenso de fumaça em Mato Grosso do Sul, que invade o Paraguai também. Entretanto, em Campo Grande, é possível notar a intensificação da fumaça.
Sol ‘apocalíptico’
O famoso sol ‘apocalíptico’ apareceu por diversas vezes neste mês de setembro, em Campo Grande. Contudo, nos momentos em que a cidade estava coberta por fumaça das queimadas que vem de diversas regiões do Brasil.
Défict de chuvas em todo Mato Grosso do Sul
De janeiro a agosto deste ano, quinze cidades monitoradas pelo Cemetec (Centro de Monitoramento do Tempo e Clima de Mato Grosso do Sul) apresentaram déficit de chuva em relação à média histórica no período.
Em Campo Grande, onde a média histórica é de 880,6 milímetros, foram registrados apenas 418,6 mm, com déficit de 462 mm.
Em Ponta Porã, registrou-se o maior déficit: enquanto a média histórica é de 987,5 milímetros, o período avaliado em 2024 apontou um total de 407,2 mm, sendo este um déficit de -580,3 mm.
Também apresentaram déficit de chuvas maior que 300 milímetros os municípios: Jardim (-418,2), Amambai (-416,8), Caarapó (-372,8), Coxim (-335,1) e Dourados (-302,6).
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