O réu Adriano João Batista de Souza foi condenado a 37 anos e 11 meses de prisão pelo estupro e latrocínio da idosa Horaide Bueno Stringuinide 84 anos, em março deste ano em Cuiabá.
Câmeras de segurança registraram o momento em que o suspeito caminha pela rua, antes de pular o muro da casa da vítima, no bairro Rodoviária Parque, para cometer o crime. Veja abaixo:
Idosa brutalmente assassinada
Horaide foi encontrada morta no dia 28 de março deste ano, na casa onde morava no bairro Rodoviária Parque, em Cuiabá.
O homem era funcionário de uma distribuidora vizinha à casa da vítima e confessou o crime, alegando que entrou na residência para roubar o celular e dinheiro da idosa e, depois, usar os itens para comprar drogas e bebidas alcoólicas, conforme o delegado Nilson Farias.
Através das imagens de câmeras de segurança (no vídeo acima)é possível ver o momento em que o homem caminha pela rua nas imediações da casa da vítima, segurando um par de botas pretas e uma sacola.
Ele foi preso após diligências das equipes da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) e preso, em flagrante, na madrugada do dia seguinte ao crime.
Quando os policiais civis chegaram ao local, após serem acionadas por uma denúncia, encontraram Horaide já morta, seminua e com duas perfurações no tórax, causadas por uma faca.
Durante buscas das equipes policiais, a faca que teria sido usada no crime foi encontrada em um terreno ao lado da casa da idosa, recolhida e enviada para análise e perícia. Além disso, o par de botas que o suspeito carregava também foi encontrado na rua acima da residência.
Horaide morava sozinha e o último contato dela teria sido com um neto, por volta das 7h30 do dia do crime, como explicaram familiares à Polícia Civil.
Não respondeu por feminicídio
Inicialmente, Adriano João Batista de Souza foi indiciado pelos crimes de roubo qualificado, estupro com resultado morte e homicídio qualificado por motivo fútil – recurso que impossibilitou a defesa da vítima – e feminicídio.
Mas, uma mudança na tipificação do crime foi realizada pelo Ministério Público. Assim, o suspeito não respondeu por feminicídio, mas por latrocínio.
Quem comete feminicídio pode receber pena de 12 a 30 anos. Já para o crime de latrocínio, a pena é de 20 a 30 anos de prisãoconforme o artigo 157 do Decreto Lei nº 2.848/1940.
A condenação do réu foi decidida após julgamento na última sexta-feira (16), pela 14ª Vara Criminal de Cuiabá.
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