Déficit no cofre de entidade aumenta vertiginosamente de 4 em 4 anos. Além disso, os saltos seguem anos eleitorais e podem revelar suposto esquema de corrupção e crime eleitoral com caixa 2 em Mato Grosso do Sul.
Assim, auditores que perceberam os curiosos padrões contábeis passaram suspeitas para frente. Segundo eles, ‘quantos S há em rombo’ é o cerne da questão. Já que os números não mentem, déficit segue parâmetros repetidos em mais de uma entidade.
Como todas estão ligadas à mesma federação, o rastro do dinheiro já estaria até traçado para quem deve investigar por dever de ofício.
Os indícios da suposta farra com a verba pública recebida sob promessa de ensino, treinamento, pesquisa e lazer envolvem verdadeiro propinoduto alimentado por notas frias, superfaturamentos em gastos nababescos e até suposta fraude contábil em resultado de aplicações financeiras.
Assim, o déficit seria mantido como forma de facilitar maquiagens e movimentações que tentam mascarar o caminho do dinheiro.
No entanto, coincidências entre fornecedores que parecem ter se especializado em atender clientes na letra S do catálogo telefônico entregam o suposto esquema em Mato Grosso do Sul.
Desta forma, os indícios gritantes de lavagem de dinheiro chamam mais a atenção que o déficit e já estão detalhados em relatório encaminhado como notícia de fato.
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