O envelhecimento é um processo natural e inevitável, mas seus efeitos, especialmente na pele do rosto, podem ser minimizados. Desde os 20 anos, a pele começa a mostrar sinais de envelhecimento, com declínio na produção de antioxidantes e colágeno, que resultam em uma aparência cansada e com menos elasticidade. Esse processo se intensifica ao longo das décadas, exigindo cuidados específicos e mais intensos.
A doutora Gisele Luvizuto, especialista em harmonização facial e tratamento de flacidez, destaca a importância do “gerenciamento do envelhecimento”, que consiste em procedimentos preventivos e tratamentos personalizados para cada indivíduo. “Cada pele é única, e é fundamental escolher o melhor procedimento individualizado para minimizar os efeitos do envelhecimento”, afirma.
Denise Xavier, psicóloga de 60 anos, iniciou tratamentos estéticos em 2021, buscando suavizar os sinais da idade sem perder sua essência natural. “Senti a melhora da pele e fisionomia sem perder a essência, o que era muito importante para mim”, relata. Denise passou por botox, preenchimento e uma sessão de ultraformer, observando resultados que contribuíram para sua autoestima e qualidade de vida.
Denise confessa que sempre teve receios e preconceitos em relação aos procedimentos estéticos faciais. Ela temia ficar com um aspecto artificial em seu rosto, com alterações exageradas. Gisele explica que esse é um medo comum. “Hoje, as pessoas buscam um aspecto natural. Elas não querem parecer mais jovens, querem aparentar a idade que têm, mas de uma forma graciosa, suave”, pontua.
Hoje, aos 60, Denise conta que durante todo o processo desejava essa suavidade, envelhecendo de forma saudável e natural. “Decidi começar esses procedimentos estéticos em razão da minha idade, na época eu já estava com 57 anos e achei necessário investir na minha qualidade de vida, na aparência do meu rosto, tirar as rugas mais expressivas, dar uma leveza na aparência e esse resultado tem sido muito bom”, afirma.
No caso de Denise, Gisele combinou diversos procedimentos, como preenchimento de ácido hialurônico em regiões bem pontuais e estimulação de colágeno. “Mas essas foram soluções específicas para essa paciente. Quando falamos do gerenciamento do envelhecimento, estamos pensando em utilizar técnicas que sejam eficientes para cada um, de forma personalizada”, esclarece a especialista.
Gisele destaca também que passar por um processo de envelhecimento de forma saudável e natural, entendendo as necessidades e desejos dos pacientes, pode contribuir sobretudo para a autoestima das pessoas. “O gerenciamento de envelhecimento, portanto, não é apenas uma questão estética, mas também de qualidade de vida, permitindo envelhecer de forma saudável e satisfeita com a própria imagem”, comenta.
Para conhecer mais sobre o gerenciamento de envelhecimento e o trabalho da doutora Gisele Luvizuto, acesse www.instagram.com/dragiseleluvizuto.
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