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Preso, dono de mercado com carne estragada no Itamaracá diz que seriam descartadas no sábado

Após ser preso, dono do mercado localizado na Rua Padre Mussa Ruma, Jardim Itamaracá, por ser flagrado com carnes impróprias pra consumo pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) ontem (15), disse que os produtos seriam descartados no próximo sábado (18). Além da carne estragada, no local, haviam 75 frascos de vacinas para animais armazenadas de forma ilegal.

Para o delegado Reginaldo Salomão, o homem de 51 anos falou que é sócio do mercado há 11 anos que as carnes na câmara fria seriam descartadas “provavelmente no próximo sábado, mas deveria aguardar o osseiro de outra empresa para fazer o manejo”.

Confessou não ter autorização do Serviço de Inspeção Municipal. Disse que produtos encontrados fora do prazo de validade é porque as embalagens contendo as datas haviam se deteriorado, mas que estavam dentro da validade, por exemplo, as linguiças.

Confirmou que no terceiro refrigerador haviam salsichas vencidas que foram compradas em grande quantidade são manejadas por açougueiros diaristas que acabaram mantendo-as de forma incorreta.

Sobre as vacinas disse que foram colocados no “cantinho sem maldade”. Os peixes apreendidos também estavam nessa chácara e eram de piscicultura particular, segundo o empresário, e não tem registro, muito menos passam por inspeção.

Ele confessou que as linguiças são fabricadas no próprio açougue do mercado, por isso, estavam sem identificação. Mas que a carne de porco estava esbranquiçada por conta do gelo e que não havia nenhuma carne estragada exposta à venda

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