O crime organizado existente na fronteira do Paraguai com o Mato Grosso do Sul terá que contabilizar um prejuízo de US$ 13,3 milhões de dólares em decorrência da Operação Basalto II. A avaliação é da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). Em nota divulgada nessa segunda-feira (9) a agência de investigações paraguaias, que contou com o apoio (…)
Marcos Morandi –
Plantação de maconha localizada na fronteira (Foto: reprodução, Senad)
O crime organizado existente na fronteira do Paraguai com o Mato Grosso do Sul terá que contabilizar um prejuízo de US$ 13,3 milhões de dólares em decorrência da Operação Basalto II. A avaliação é da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas).
Em nota divulgada nessa segunda-feira (9) a agência de investigações paraguaias, que contou com o apoio do Ministério Público, informou que foram localizados 145 hectares de produção de maconha no departamento de Canindeyú.
“O trabalho de campo incluiu 5 dias de intensas ações táticas e investigativas apoiadas por helicópteros da Força Aérea Paraguaia. A cuidadosa verificação das terras sob observação determinou a descoberta de cerca de 31 acampamentos”, diz agência.
Ainda segundo a Senad, essas áreas eram consideradas fundamentais para o acondicionamento final dos embarques de drogas destinados principalmente ao mercado brasileiro.