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Moradora se diz espancada por síndico PM em condomínio no Taquarussu: ‘em pânico’

Moradora de 56 anos denunciou que foi espancada pelo síndico do residencial onde mora, no Bairro Taquarussu, em Campo Grande. O caso ocorreu dia 13 de fevereiro e a vítima teme pelo pior, já que o suspeito, um subtenente da PM, de 46 anos, lhe agrediu armado.


A vítima narrou que, no dia do ocorrido, teria flagrado um dos funcionários da portaria dormindo. Ela alertou o trabalhador que, por conta dos riscos para a segurança, avisaria o síndico, que ela diz ser PM da ativa. Horas depois, ao sair e voltar do mercado, o mesmo funcionário a abordou e a ameaçou por ela revelar o descuido no local de trabalho.


A moradora detalhou que, diante da ameaça, foi até o síndico, de 46 anos. Ela bateu na porta do apartamento e ouviu ele gritar que era para se dirigir até a portaria. Antes do suspeito abrir, ela foi à moradia dela deixar as compras. Segundos depois o síndico teria aparecido no corredor e iniciado a sessão de espancamento.


”Ele simplesmente me deu uma rasteira. Caí no chão, socou meu rosto, me socou com uma arma na mão direita”, lamentou a professora. Ela complementa que gritou durante a surra e o esposo dela, que também é policial, tirou o agressor de cima dela.


”Ele me deu coronhadas… a arma podia ter disparado em mim ou no meu marido”, destacou a moradora. Após o caso, ela passou a ter sensação de pânico, pesadelo e palpitações.


”Ele não veio para falar com uma moradora, ele veio para lidar com um bandido. Nunca imaginei passar por isso”, desabafou novamente. ”Qualquer hora ele pode fazer uma desgraça aqui no prédio”, alerta a denunciante.



Mulher de 56 anos tem sinais de pânico por conta da agressão (Foto: Repórter Top)


Denúncia


A vítima das agressões diz que registrou boletim de ocorrência na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. No entanto, apesar de tudo, ela não conseguiu medida protetiva contra o vizinho suspeito de agressão.


”Estou com medo até de sair de casa, tô sem medida protetiva, infelizmente”, disse a vítima, que já registrou queixa na Corregedoria da PM. Ela acredita que a negativa da Justiça se deveu a um mau atendimento na Deam, que teria feito um registro incompleto do ocorrido.


Outra


Outro morador do residencial detalhou que já foi alvo do policial, em 2024, quando o militar o acusou de riscar o veículo dele. O síndico sacou arma, o ameaçou e acionou viaturas da PM em serviço. O denunciante teria sido colocado o vizinho dentro do camburão.


A segunda vítima denunciou o caso às autoridades e espera tomada de providências. Enquanto isso relata medo do próprio vizinho, pois ele anda armado.


O Topmídianas entrou em contato com a portaria do residencial. Um homem atendeu e disse que o síndico só estaria no residencial à noite. Foi pedido que o trabalhador avisasse o policial que o site de notícias o procurou para dar a versão dele. O Comando da PM também foi acionado – por meio da assessoria de Comunciação. O espaço está aberto para manifestação de todos os envolvidos no caso.

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