A falta de manutenção em calçadas e áreas externas de escolas e creches da Vila Carvalho, em Campo Grande, tem gerado desconforto e reclamações entre moradores e responsáveis pelas crianças diante da aproximação do período de retomada das aulas. Em frente à Escola Municipal Professor Alcídio Pimentel, um morador relatou a sua indignação com o cenário de abandono. Cabe destacar que o retorno letivo na Rede Municipal está previsto para acontecer no dia 10 de fevereiro, ou seja, dentro de duas semanas aproximadamente.
Segundo ele, o mato alto tomou conta da calçada, dificultando a passagem e sem as ações de manutenção, fica quase impossível transitar pela região. “O caminhão da prefeitura passa e quebra as árvores, mas ninguém vem limpar. A árvore tá podre e inclinada há três anos, já pedimos pra cortar várias vezes, mas nada foi feito”, disse o morador. Ele também reclamou de objetos descartados irregularmente na área, como móveis, que foram deixados próximos à escola.
Dentro da escola, a situação também é preocupante. A grama alta e árvores sem poda agravam o cenário de descaso. “Está tudo tomado pelo mato, ninguém consegue caminhar aqui direito. É perigoso para os estudantes e para os moradores”, completou.
Nas creches da região, a situação também chama a atenção. Na EMEI Antônio Rustiano Fernandes, os pais reclamam do excesso de mato ao redor da unidade, que tem atraído mosquitos e causado transtornos. Já na EMEI São Francisco de Assis, frutas apodrecidas no quintal da unidade e mato alto foram relatados, aumentando a preocupação com a higiene e a saúde das crianças.
Segundo o morador entrevistado, a limpeza da área externa da Escola Municipal Professor Alcídio Pimentel costuma ser realizada apenas uma semana antes do início das aulas. No entanto, ele reforça que essa prática não é suficiente para manter as calçadas e o entorno das escolas em boas condições durante o restante do ano.
Até o momento, a Prefeitura de Campo Grande não se posicionou oficialmente sobre a falta de manutenção nas calçadas e nas áreas internas e externas das unidades escolares da Vila Carvalho. Vale lembrar, que recentemente o Jornal O Estado informou que o município repactuou o contrato com a Solurb, provocando a demissão de mais de 300 funcionários que ajudavam nas ações de limpeza das escolas.
Por Roberta Martins
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