O deputado federal de Mato Grosso do Sul, Marcos Pollon (PL), celebrou o retorno de Donald Trump à Casa Branca após o republicano ser eleito presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (6). O parlamentar por MS fala em ‘direita viva’ no Brasil com a vitória de Trump no país norte-americano.
Nas redes sociais, o integrante da bancada federal de MS seguiu Rodolfo Nogueira (PL) e Luiz Ovando (PP) ao falar do conservadorismo e que a direita brasileira se fortalece com as eleições no país que possui a maior potência econômica mundial – segundo o FMI.
Em publicação, o parlamentar aposta no retorno à presidência de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições gerais do Brasil em 2026. “Direita viva. Voltaremos em 2026”, escreveu o deputado em legenda de foto em que aparece Donald Trump e Bolsonaro.
Bolsonaro está inelegível até 2030 após ter duas condenações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). No entanto, apoiadores anotam esperanças de que o líder da direita no país possa concorrer no Brasil em 2026, repetindo feito de Trump nos EUA. Assim como Trump, Bolsonaro não conseguiu se reeleger depois de ocupar cargo por quatro anos.
Trump é eleito presidente nos EUA
O candidato republicano Donald Trump, de 78 anos, retornará à Casa Branca após quatro anos. Presidente dos Estados Unidos entre 2017 a 2021, agora, retorna para comandar o país norte-americano. Trump é considerado o vencedor das eleições, conforme a projeção da Associated Press, após ultrapassar marca de 270 delegados, marca inalcançável pela adversária Kamala Harris.
Conforme divulgado pelo g1, a vitória de Trump foi anunciada por volta das 7h30 (Brasília) desta quarta-feira após o republicano vencer no estado de Wisconsin. A vitória repercutiu no mundo e autoridades e lideranças já o parabenizaram.
Além de Wisconsin, Trump também venceu em outros estados decisivos, como Pensilvânia, Carolina do Norte e na Geórgia, e está à frente em Michigan, Nevada e Arizona.
Durante a madrugada, antes mesmo de Kamala reconhecer a derrota, Trump fez um discurso da vitória na Flórida. Ele falou sobre imigração ilegal, disse que o seu slogan será “promessas feitas serão cumpridas” e pregou a união entre todos os americanos.
A projeção do resultado feita por estatísticos a serviço de institutos e meios de comunicação não é oficial, mas é historicamente aceita pela sociedade americana em eleições presidenciais. Macron, Netanyahu, Milei e Giorgina Meloni cumprimentaram o norte-americano.