De acordo com o Programa BDQueimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Mato Grosso registrou mais de 240 focos de calor entre sexta-feira (26) e sábado (27). Deste total, 149 se concentram na Amazônia, 88 no Cerrado e cinco no Pantanal.
Por essa razão, a fumaça espalhada do céu, que chega a incomodar os olhos e o nariz está espalhada por diversas partes de Mato Grosso e pode ser vista à longa distância.
Na sexta-feira (26), incêndios foram registrados na Comunidade Rio dos Peixes, em Cuiabá, às margens no Rio Cuiabá, no município de Barão de Melgaço, em Cáceres, ainda na Capital, na chamas também foram controladas na estrada de acesso ao Lago de Manso.
Por essa razão, equipes do Corpo de Bombeiros e brigadistas se espalham na tentativa de impedir que o fogo de alastre ainda mais. Na última sexta-feira (26), mais de 70 combatentes estavam em campo para combate a incêndios florestais.
Uma extinção ocorreu na divisa entre os municípios de Planalto da Serra, Nova Brasilândia e Rosário Oeste, que fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) das Cabeceiras do Rio Cuiabá.
Também houve ação de combate no Pantanal, na região da Fazenda Belica, na Fazenda Cambarazinho, em Poconé, outra em Porto Conceição, também na Serra do Taquaral e ainda na divisa com a Bolívia, em Cáceres.
Em Pontes e Lacerda, as equipes atuaram na Serra do Patrimônio e, em Vila Bela da Santíssima Trindade, o combate aconteceu na região do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco.
O Batalhão de Emergências Ambientais monitora com satélites um incêndio florestal na Reserva Extrativista Guariba-Roosevelt, entre Colniza e Aripuanã, e as equipes em campo estudam a melhor forma de combate ao fogo na região.
Já nesse sábado (27), os bombeiros permaneceram em alguns pontos, em razão da possibilidade de retorno das chamas. Embora o incêndio pareça ter sido combatido do ponto de vista terrestre, os satélites continuam apontando focos de calor.
Monitoramento
Também são monitorados incêndios florestais nas Terras Indígenas Sangradouro/Volta Grande, Merure e na Reserva Indígne São Marcos, localizadas na região de Primavera do Leste. Por serem áreas indígenas, o combate é feito por órgãos do Governo Federal.
!function(f,b,e,v,n,t,s){
if(f.fbq)return;
n=f.fbq=function(){n.callMethod?n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;
n.push=n;
n.loaded=!0;
n.version=”2.0″;
n.queue=();
t=b.createElement(e);
t.async=!0;
t.src=v;
s=b.getElementsByTagName(e)(0);
s.parentNode.insertBefore(t,s)
}(window, document,”script”,”https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js”);
fbq(“init”, “5758398677609895”);
fbq(“track”, “PageView”);
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version=”2.0″;
n.queue=();t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)(0);
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,”script”,
“https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js” );
fbq(“init”, “5758398677609895”);
fbq(“track”, “PageView”);