O MPMT (Ministério Público de Mato Grosso) divulgou, nesta sexta-feira (18), uma nota apontando que as instalações provisórias do Shopping Popular, atingido por incêndio no início desta semana, não podem ser feitas no Complexo Dom Aquino em Cuiabá.
A recomendação aconteceu 24 horas depois da reunião entre Prefeitura, MPMT e a Associação dos Comerciantes do Shopping Popular.
No documento, o órgão se solidariza com a situação dos comerciantes, mas comunica que o complexo é de uso público e não pode ser usado para fins privados.
Além disso, o MPMT aponta o uso do estacionamento do Shopping Popular como solução provisória para o problema, entendendo que a área apesar de pública, já tem concessão de uso através da lei municipal.
A Prefeitura de Cuiabá disse que irá cumprir a recomendação do MPMT. Já a Associação do Shopping Popular se manifestou por meio do presidente Misael Galvão, que disse desconhecer esse posicionamento do órgão, mas que irá buscar junto à Prefeitura uma forma de definir a situação.
Entenda a cronologia do incêndio
Na madrugada de segunda-feira (15), um incêndio destruiu a estrutura onde funcionava o Shopping Popular. A Polícia Civil suspeita de que o fogo tenha sido causado por uma falha no sistema elétrico.
A cronologia mostra que as câmeras do Vigia Mais, em frente do Shopping Popular, registram o aparecimento da fumaça a partir das 2h26.
⛑ A 1ª ligação com pedido de ajuda que os bombeiros receberam foi às 2h46.
🔥 Cerca de 7 minutos depois do 1º chamado, os militares chegaram ao local e disseram que já encontraram o prédio tomado pelas chamas.
⏳ Do conhecimento do fogo ao início do trabalho dos bombeiros se passaram 27 minutos.
Existem relatos de câmeras internas dos lojistas que mostram gravações de 2 minutos, onde o fogo consumiu, no pequeno intervalo de tempo, toda a região que era filmada.
“O local tinha muito material combustível, então o incêndio se alastrou com grande velocidade, apesar do nosso tempo de resposta ter sido excelente. Quando chegamos, a parede do segundo piso, que tem 12 metros, estava consumida por chamas que alcançavam tranquilamente 15 metros de altura”, explicou o tenente-coronel dos bombeiros Heitor Fernandes da Luz.
Ainda segundo o tenente, é difícil para quem está de fora entender, porque dentro do local havia bastante fumaça e fogo de cor azul que indicava a presença de gases, que poderiam ser de lojas de perfume ou de campings.
“Infelizmente, grande parte do Shopping Popular realmente foi consumido. É importante enfatizar que tivemos um período de resposta de 7 minutos. A primeira ligação foi às 2:46, e às 2:53 já havia viaturas no local para fazer o combate às chamas.”, afirma.
Os bombeiros aguardam a Perícia Técnica para avaliar toda a área que foi destruída pelo fogo. A assessoria do Shopping afirmou que ainda não tem a metragem que foi perdida.
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