Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que Campo Grande tem a menor taxa de desemprego entre as capitais, mesmo com aumento percentual no seu índice pessoal.
Ou seja, mesmo que a chamada “taxa de desocupação” da Cidade Morena tenha saltado de 2,6% no trimestre anterior para 4,4%, o índice ainda é mais favorável que o da segunda colocada Florianópolis (SC), por exemplo, que registra 5,1% nesse último balanço.
Campo Grande mantém essa tendência de “melhor índice entre as Capitais”, como bem abordou o Correio do Estado, com os três últimos meses de 2023 – quando o índice fechou em queda de 0,5% – já rendendo esse título para a Capital.
Conforme o IBGE, a situação de Mato Grosso do Sul teve uma ocupação, ou taxa de emprego, estimada em 62,8%.
Em análise individual dos parâmetros do Estado, isso é uma queda de e 1,2 ponto percentuais (p.p.) se comparado ao último índice, e 1,6% se comparado com o mesmo período de 2023, em todo o caso o Instituto classifica as situações como estáveis em Mato Grosso do Sul.
No 1º trimestre deste ano, o desemprego em território sul-mato-grossense ficou em uma taxa de 5%, um aumento diante dos 4% registrados nos últimos três meses de 2023.
Isso representa uma queda de um posto no ranking entre os Estados, com MS indo parar na 5ª colocação, atrás de:
Rondônia (3,7%),
Mato Grosso (3,7%),
Santa Catarina (3,8%) e
Paraná (4,8%).
Entre janeiro e março deste ano, Mato Grosso do Sul contava com 2,25 milhões de pessoas em idade de trabalhar, das quais 1,48 milhão contabilizavam como “força de trabalho”, sendo 74 mil desempregados e 1,41 milhão trabalhando.
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