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Furtos de fios em 2025 já somam 20 casos; ações de fiscalização apreendem mais de 116kg de materiais

O furto de fios segue como um problema grave em Campo Grande, mas as ações de fiscalização e combate por parte da GCM (Guarda Civil Metropolitana) vêm mostrando resultados. Com rondas preventivas, monitoramento de estabelecimentos que comercializam recicláveis e operações integradas, a GCM tenta conter os prejuízos causados por essa prática ilícita.

Em 2024, a Capital registrou 257 ocorrências envolvendo furto de fios, abrangendo locais públicos, residências e propriedades privadas. A região do Anhanduizinho liderou o ranking, com 66 chamados, enquanto os bairros Amambai (20 ocorrências) e o Centro (17 ocorrências) tiveram as maiores incidências. Esses locais, caracterizados por grande circulação de pessoas em situação de rua e usuários de drogas, são alvos frequentes dos criminosos.

As operações realizadas em ferros-velhos foram fundamentais para o combate ao crime. Ao todo, 31 ações integradas envolveram a GCM, secretarias municipais (SEMADUR, SISEP e SESAU), Polícias Militar e Civil e empresas de telecomunicações. Durante essas operações, mais de 1 tonelada e meia de cobre sem origem comprovada foi apreendida. Em fevereiro de 2024, a maior apreensão do ano alcançou 700 kg de material em uma única ação.

2025 começa com números preocupantes

Embora as ações de fiscalização tenham se intensificado, o furto de fios continua em 2025. Desde o início do ano até agora, foram registradas 20 ocorrências. No mesmo período, quatro operações de fiscalização em ferros-velhos resultaram em apreensões significativas, com destaque para os 116 kg de materiais recuperados em uma única ação.

Os materiais apreendidos, frequentemente resultado de derretimento de fios para remover o encapsulamento plástico ou de borracha, dificultam a identificação da origem, o que representa mais um obstáculo no combate a esses crimes. A GCM destaca que a fiscalização de estabelecimentos que comercializam recicláveis e a integração entre órgãos públicos e privados são fundamentais para combater a prática.

Roberta Martins

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