Agentes da Polícia Militar já eram investigados antes por denúncias de que faziam segurança particular para Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, morto com 10 tiros na sexta (10). Polícia investiga causas e motivos do crime.
Helder Carvalho –
Oito policiais militares foram afastados por suspeita de envolvimento na execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, morto com 10 tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Vinicius, que denunciava esquemas de lavagem de dinheiro e corrupção policial, estava sendo investigado por atuar como empresário ligado ao crime organizado.
Os PMs já eram investigados por prestarem serviços de segurança particular a Vinicius, uma prática irregular. A força-tarefa da Secretaria de Segurança Pública (SSP) apura o caso, que também envolve o Ministério Público e a Polícia Federal. As causas do crime ainda estão sendo investigadas, e entre as hipóteses estão o envolvimento do PCC e dívidas financeiras.
No momento do ataque, os PMs contratados para a escolta não estavam com Vinicius. Um dos policiais que o acompanhava alegou ter se escondido para se proteger. A investigação busca identificar os responsáveis pelo atentado, que também deixou um motorista de aplicativo morto e três feridos.
Vinicius havia firmado um acordo de delação premiada com o Ministério Público em março, revelando esquemas do PCC e corrupção policial, mas recusou a proteção oferecida, preferindo bancar sua própria segurança.
*Com informações do G1
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