A 23ª edição do Festival de Inverno de Bonito (FIB) ocorrerá de 21 a 25 de agosto de 2024, em Bonito, município localizado a 297 quilômetros de Campo Grande.
Serão cinco dias (quarta, quinta, sexta-feira, sábado e domingo) de música, cultura, literatura, dança, pintura, moda, circo, turismo, artesanato e gastronomia.
As atrações do evento são Alexandre Pires (21 de agosto), Gaia (22 de agosto), Zé Ramalho (23 de agosto), Teodoro Sampaio (24 de agosto) e Sandra Sacomoto (25 de agosto). A entrada é gratuita e aberta ao público.
Haverá três palcos em diferentes pontos da cidade e diversas atrações culturais e musicais em diversas localidades do município.
O investimento é de R$ 6,5 milhões. A realização é do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura (FCMS) e Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (SETESC), com patrocínio da MOEMA e O Boticário.
O evento estimula a economia, lota hotéis, superlota restaurantes, aquece o comércio e movimenta atrativos turísticos da região da Serra da Bodoquena.
De acordo com o secretário de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Marcelo Miranda, 120 mil pessoas são esperadas em cinco dias de evento. Além disso, 5 mil empregos diretos e indiretos serão gerados durante o festival.
“A gente aguarda em cerca de 120 mil pessoas, o ano passado foi um sucesso muito grande, e em função das mudanças que a gente fez, das grandes novidades que tiveram no ano passado e que terão esse ano já, a questão da cenografia, uma cenografia diferenciada, essa valorização da participação das crianças, eu acredito que no mínimo 120 mil pessoas passarão pelo festival. Festival de Bonito é um exemplo muito claro da importância dessa transversalidade de todos os órgãos do governo”, comentou o sercretário.
Segundo o diretor-presidente da Fundação de Cultura de MS, Eduardo Mendes, o objetivo é que durante o dia os turistas aproveitem os passeios de flutuação, cachoeira, gruta e à noite curtam as atrações do festival.
“A ideia é que durante o dia possam fazer passeios de ecoturismo, conhecer as nossas belezas naturais e no fim da tarde e noite possam se divertir com atrações de teatro, de circo, de dança, de literatura e também com os grandes shows musicais que acontecem todos os anos. É o projeto de maior investimento do Governo do Estado. A ideia é que a gente possa fazer algo inesquecível para as pessoas que lá estiverem. Todo ano a gente tem que tentar superar as expectativas e trazer algo melhor para que as pessoas tenham exatamente a experiência em Bonito que elas esperam”, disse o diretor-presidente da FCMS.
De acordo com o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), o FIB é um ‘produto turístico’ que já foi oferecido em feiras de turismo nacional e internacional.
“É um produto social e um produto de formação educacional. A nossa Fundação de Turismo promoveu o festival fora do estado, fora do país, nos encontros de turismo mundo afora. O festival integra não só o turismo, o esporte, natureza, e leva o nome do Mato Grosso do Sul com aquilo que é o nosso DNA, a nossa alma, a nossa referência cultural, gastronômica, de turismo, natureza, tudo isso é reunido em Bonito nesses quatro dias de festival”, ressaltou o governador.
O evento é realizado anualmente e completa 23 anos neste ano, mas foi interrompido pela pandemia nos anos de 2020 e 2021.
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