A família venezuelana acampada há seis dias na rotatória localizada entre a Avenida Pref. Lúdio Martins Coelho e a Duque de Caxias, na Vila Alba, recusou, pela terceira vez, o serviço de acolhimento a imigrantes oferecido pela SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social).
Na tarde de segunda-feira (21), a família foi acompanhada pela equipe da Prefeitura até a Polícia Federal para regularizar a documentação. Depois, foram encaminhados para a unidade do SEAS, onde foi realizada a orientação sobre os serviços disponibilizados.
“Em uma nova abordagem, a família de venezuelanos composta por dois adultos e quatro crianças (filhos), não aceitou o acolhimento, sendo os mesmos acompanhados até a Polícia Federal para regularizar a documentação e, logo após, foram para a unidade do SEAS, onde foi realizada a acolhida e orientação sobre os cuidados que o acolhimento oferece, sobre os riscos da exposição das crianças e a necessidade dos menores frequentarem a escola”, explicou a Prefeitura em nota.
Entretanto, segundo a SAS, o pai da família, composto ainda por sua esposa e quatro crianças, recusou o acolhimento pela terceira vez. “O pai e responsável assinou o termo de recusa negando acolhimento. Ele alega que tem uma família na redondeza que presta um suporte em alimentação, banho e higiene”, afirma em nota a SAS.
A SAS reitera que a recusa ao atendimento é um direito garantido em Constituição e também amparada pela Política de Assistência Social do município de Campo Grande.
Entenda o caso
Atualmente, a família está sobrevivendo de doações. A mulher alegou à reportagem que deseja permanecer em Campo Grande.
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