Na tarde deste domingo (8), o empresário José Máximo Silva de Oliveira, que é investigado na morte da ex-representante do “Boi Garantido”, em Parintins, Djidja Cardoso, foi preso. Ele é dono de uma clínica veterinária e suspeito de fornecer ‘cetamina’ para a família da vítima. Ele se apresentou à polícia acompanhado de advogado.
Na noite de ontem (7), o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto, e o coach dela Hatus Silveira já haviam sido detidos. Os dois são suspeitos de envolvimento em um suposto grupo religioso que incentiva o uso do anestésico. Este tipo de medicamento é usado normalmente para sedação de animais de grande porte, como cavalos.
De acordo com informações do Uol, Hatus Silveira contou que foi à casa da família Cardoso em janeiro e presenciou uma sessão do grupo religioso. Disse que a mãe de Djidja (Cleusimar), ofereceu cetamina. Ele falou que quando recusou, que Djidja aplicado o anestésico no braço dele com uma seringa.
O ex- namorado da jovem, Bruno, disse que tinha feito uma tatuagem durante um dos encontros e que todos, incluindo a família de Djidja tinham combinado de realizaram tatuagem sobre a suposta ‘ceita religiosa’.
Foto: Reprodução/ Instagran