O Governo do Estado e a bancada federal de Mato Grosso do Sul assinaram, nesta sexta-feira (5), o termo que celebra R$ 702 milhões de investimentos nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, assistência social, segurança pública, cultura e esporte.
Os recursos são provenientes de emendas da bancada federal para o Estado com a contrapartida de R$ 112 milhões do governo estadual.
Segundo a presidente da Santa Casa, Alir Terra Lima – que esteve representando as entidades que serão beneficiadas pelas verbas – é importante que os parlamentares façam as políticas públicas pensando nos municípios.
“A nossa política é a política da saúde, do bem estar das pessoas, mas nós temos que receber a todos e, ainda assim, a nossa obrigação é ter gratidão por aqueles que nos ajudam a salvar vidas. Porque ali nós cuidamos. Somos o maior hospital do estado de Mato Grosso do Sul, nós somos a terceira Santa Casa do país em número de leitos e queremos evoluir e, sem vocês, com certeza a Santa Casa não consegue evoluir”, agradeceu.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) também reforçou em como os parlamentares, mesmo que de partidos e vertentes diferentes, trabalharam em prol dos recursos para o Estado.
“Talvez um dos maiores desafios da bancada federal como um todo executivo, das prefeituras municipais e das próprias entidades é a gente conseguir conciliar o rumo que o Mato Grosso do Sul desenhou pras suas políticas públicas com as ações políticas que cada parlamentar. Nós estamos falando de R$ 700 milhões. Eu estava pensando aqui agora, acho que é o quarto orçamento do Estado (…) então, se houver uma dispersão não convergente, a gente acaba tendo perda de resultado efetivo no rumo que nós queremos dar. Então é um exercício extremamente grande”, ressaltou.
Emendas
Estiveram presentes na cerimônia representantes dos deputados estaduais, federais e do senado por Mato Grosso do Sul.
O líder da bancada federal, o deputado Vander Loubet (PT), falou sobre o trabalho dos parlamentares em Brasília para obter o recurso que chega aos municípios, especialmente por Mato Grosso do Sul ser um estado menor e com menos representantes em comparação com outras unidades da federação.
“Nosso estado, ainda na federação, é um Estado novo. Nosso Estado, além do papel nosso enquanto legislador, enquanto fiscalizador, nós temos que ter esse compromisso para trazer esses recursos para gente poder fazer que os equipamentos cheguem nos municípios”, destacou.
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