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Dois dos presos pelo Gaeco na ‘máfia do uniforme’ são empresários em Campo Grande

Dois empresários, sendo um do ramo de confecções, foram presos pelo Gaeco, na manhã desta terça-feira (18), em Campo Grande. Eles estão entre os suspeitos de fraude em licitações na compra de uniformes no interior de MS.


Conforme boletim de ocorrência, Douglas Geleilaite Breschigliari foi preso na sede da própria empresa, a D & B Industria e Comercio Atacadista LTDA, na Rua Cafelândia, no Bairro Santo Antônio. Policiais do Batalhão de Choque da PM deram suporte ao Gaeco e cumpriram os mandados de prisão. Douglas foi levado para a Depac Cepol.


A filha do empresário comentou que o BPChoque chegou por volta das 5h30 e impediu funcionários de acessarem o local, por volta das 6h30. A ordem, diz a mulher, era esperar promotores e policiais militares que atuam no Gaeco chegarem.


Já Mauro Mayer da Silva, empresário que já tem contratos com prefeituras de MS, foi preso dentro de casa, na Vila Popular, no mesmo período. Ele e Douglas tinham mandados de prisão expedidos pela Justiça de MS, pelo mesmo processo, e a captura de ambos foi acompanhada pelos respectivos advogados, diz o registro.


Douglas já foi representante de uma famosa loja de materiais esportivos em Campo Grande. Mauro, em 2022, fez contrato com a gestão da então prefeita Rhaiza Matos (PSDB) para fornecer materiais de limpeza para o Município de Naviraí.


Gaeco cumpriu mandados em cidades de MS (Foto: Repórter Top)


Maling Bolge


Mauro e Douglas fazem parte de um grupo de 11 pessoas que tiveram mandado de prisão preventiva expedidos pela Justiça. O Gaeco também cumpriu 39 mandados de busca e apreensão em Água Clara, Campo Grande, Rochedo e Terenos.


A Operação do Gaeco se chama ”Malebolge” e mira quadrilha em Rochedo e Água Clara, que direcionava licitações para empresas envolvidas. Os editais eram moldados por meio de simulação de competição legítima, em contratos que ultrapassam R$ 10 milhões. Câmaras municipais dessas cidades também receberam visitas do grupamento investigativo.


Ainda segundo o MPE-MS, o esquema envolvia também o pagamento de propina aos agentes públicos que atestavam falsamente o recebimento de produtos e de serviços, como ainda aceleravam os trâmites administrativos necessários aos pagamentos de notas fiscais decorrentes de contratos firmados entre os empresários e o poder público.


Muitas dos elementos obtidos na investigação vieram de outra operação, a Turn Off, compartilhadas por outro grupamento do MP, que é o Gecoc.


O espaço está aberto para manifestação das respectivas defesas de Mauro e Douglas, além do MPE-MS.

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