Ingrid da Silva Fernandes, de 22 anos, morreu após ser atingida por um veículo modelo Gol que furou o sinal vermelho, na noite do último domingo (24), no cruzamento da Rua Pontalina com a Avenida Guaicurus, na região do Bairro Universitário, em Campo Grande.

A vítima estava na garupa de moto Honda CG Fan, conduzida pelo marido dela, um rapaz de 24 anos, que não tinha Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Segundo informações do boletim de ocorrência, o casal seguia pela Avenida Guaicurus quando o motorista do Gol, de 24 anos, não parou no sinal vermelho e acabou atingindo a motocicleta.

Ainda segundo o registro, uma testemunha contou à polícia que o motorista do carro fugiu do local e se escondeu em um prédio que tem próximo. Em seguida, retornou acompanhado do pai e do irmão, este, que ainda tentou dar “carteirada”, dizendo que era “advogado de político”. O motorista do veículo passou pelo teste do bafômetro, que apontou negativo para ingestão de álcool.

O marido de Ingrid foi levado à Santa Casa. A jovem também chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.

O motorista que conduzia o carro foi preso em flagrante e o acidente foi registrado como homicídio culposo na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) – Cepol.

Ingrid da Silva Fernandes, de 22 anos, morreu após ser atingida por um veículo modelo Gol que furou o sinal vermelho, na noite do último domingo (24), no cruzamento da Rua Pontalina com a Avenida Guaicurus, na região do Bairro Universitário, em Campo Grande.

A vítima estava na garupa de moto Honda CG Fan, conduzida pelo marido dela, um rapaz de 24 anos, que não tinha Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Segundo informações do boletim de ocorrência, o casal seguia pela Avenida Guaicurus quando o motorista do Gol, de 24 anos, não parou no sinal vermelho e acabou atingindo a motocicleta.

Ainda segundo o registro, uma testemunha contou à polícia que o motorista do carro fugiu do local e se escondeu em um prédio que tem próximo. Em seguida, retornou acompanhado do pai e do irmão, este, que ainda tentou dar “carteirada”, dizendo que era “advogado de político”. O motorista do veículo passou pelo teste do bafômetro, que apontou negativo para ingestão de álcool.

O marido de Ingrid foi levado à Santa Casa. A jovem também chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.

O motorista que conduzia o carro foi preso em flagrante e o acidente foi registrado como homicídio culposo na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) – Cepol.