“Cidade do Peixe” celebra seu aniversário com olhar para a história
Nesta terça-feira (10), a charmosa cidade de Itaporã, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, completa 71 anos de história. Com uma rica herança indígena e um presente marcado pela piscicultura, a cidade celebra mais um ano de vida com um olhar para o passado e os desafios do futuro.
A história de Itaporã se confunde com a história do Brasil. Antes da chegada dos europeus, a região era habitada por indígenas da etnia Terena. A colonização, marcada pela exploração da erva-mate e pela Guerra do Paraguai, deixou suas marcas na formação da cidade.
No sudoeste de Mato Grosso do Sul, Itaporã completa 71 anos nesta terça-feira (10). A cidade tem 25.075 habitantes, de acordo com a estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e fica a 234 quilômetros de Campo Grande.
Em 1944, chegaram sete famílias à região onde hoje é o município de Itaporã, instalando-se próximo ao Córrego Canhadão. Em 10 de dezembro de 1953, data comemorada hoje, Itaporã foi elevada à categoria de município. A prefeitura não divulgou programação de festividades.
A chegada de sete famílias em 1944 marcou o início da ocupação do território que hoje é Itaporã. A abundância de água e a vocação para a piscicultura transformaram a cidade em um importante polo produtor de peixes, consolidando seu apelido de “Cidade do Peixe”.
Ao longo de sua história, Itaporã enfrentou diversos desafios, como a falta de infraestrutura e a necessidade de diversificar sua economia. No entanto, a cidade também conquistou importantes avanços, como a expansão da produção agrícola e a melhoria dos serviços públicos.
A preservação da cultura indígena e do meio ambiente são desafios constantes para a cidade. A valorização das tradições e a criação de áreas de proteção ambiental são essenciais para garantir um futuro sustentável.
A prefeitura de Itaporã não divulgou uma programação oficial para as comemorações do aniversário, mas a cidade certamente terá motivos para celebrar. O futuro de Itaporã depende da capacidade de seus habitantes de preservar sua história, explorar suas potencialidades e enfrentar os desafios com criatividade e determinação.