Grupo rebelde do Iêmen diz ter usado um novo míssil hipersônico balístico que percorreu 2 mil km em pouco mais de dez minutos. Ataque não deixou feridos
Da Redação –
Fumaça é vista no local do ataque (Reprodução / redes sociais)
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que cobraria um “preço alto” dos houthis do Iêmen por um ataque a míssil que atingiu o centro de Israel pela primeira vez na manhã deste domingo (15).
Segundo um porta-voz dos houthis, o grupo usou um novo míssil hipersônico balístico que percorreu 2 mil quilômetros em pouco mais de dez minutos.
Inicialmente, Israel afirmou que o míssil caiu num descampado. Depois, disse que o projétil provavelmente se fragmentou no ar após ser interceptado. Não há relatos de feridos.
Ainda de acordo com os militares de Tel Aviv, o país foi alvo de outros 40 projéteis disparados a partir do Líbano – todos, afirmam, foram interceptados ou caíram em áreas abertas.
“Estamos em uma campanha em múltiplas frentes contra o eixo do mal do Irã, que está buscando nossa destruição”, disse Netanyahu durante uma reunião com membros de seu gabinete. “Eles (os houthis) devem saber que nós vamos cobrar um preço alto por qualquer tentativa de nos atacar.”
Na ocasião, o premiê lembrou o bombardeio israelense em julho deste ano ao porto de Hodeida, que matou seis pessoas e feriu outras 80 – uma retaliação a um ataque por drone do grupo que atingiu Tel Aviv, matando um civil e ferindo outros quatro.
(Com informações de Agências)
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