Uma mulher e a filha de 7 anos passaram momentos de apuros no Havaí, após o capitão do barco em que elas estavam morrer. Os fatos ocorreram no fim de agosto.
O Centro de Coordenações de Resgates Marítimos de Honolulu recebeu no dia 24 de agosto o pedido de socorro. O francês Albroc, que estava em alto-mar, relatou o ocorrido.
Ele estava a mais de 1.600 quilômetros de distância do arquipélago e informou que o capitão do barco tinha morrido. Ainda que o veleiro estava adernado e não tinha mais condições de navegar.
No barco também estavam a mulher e a filha, de 7 anos. Ao mesmo tempo. O furacão Gilma se aproximava daquela região no Oceano Pacífico.
Horas depois uma equipe foi até o local em um avião, mas teve que esperar até a manhã seguinte. A aeronave se aproximou da embarcação, mas não conseguiu socorrer as vítimas.
Só no outro dia um navio tanque foi levado ao local, mas não se aproximou da embarcação, já que poderia danificar o barco menor.
Com isso, um bote inflável foi usado para o socorro das vítimas, além de um gato e uma tartaruga. Não há detalhes sobre a morte do capitão, que foi deixado no barco pela dificuldade de remoção do corpo.
*Com informações do Uol