A partir de agora, o uso de pulseiras na cor roxa passa a identificar pessoas com a doença de Alzheimer em Campo Grande. A identificação foi aprovada por meio da Lei n. 7.312, sancionada pela prefeita da capital, Adriane Lopes, e publicada no Diogrande (Diário Oficial) desta quarta-feira (25).
Segundo o texto, a lei também estabelece a criação de um banco de dados de diagnóstico, integrado às notificações dos Sistemas de Saúde e da Assistência Social do município, com o objetivo de monitorar a doença e acompanhar os casos.
Objetivo da pulseira
Segundo o artigo 2º do regramento, o objetivo da pulseira é ajudar na identificação de pessoas com o diagnóstico que precisem de ajuda.
“O Poder Executivo, através da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), criará campanhas para sensibilizar, conscientizar e qualificar a população para identificar imediatamente uma pessoa com a Doença de Alzheimer que esteja desorientada na rua, fora de seu ambiente familiar e fazendo uso da pulseira, a fim de prestar o auxílio adequado.”
A pulseira deve conter o número do contato de quem for responsável pela pessoa com a doença de Alzheimer.
Para a confecção dessas identificações, a prefeitura poderá firmar parcerias com empresas particulares e universidades.
O texto ainda esclarece que “as despesas com a execução da lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.”
A doença
O Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal. A doença causa deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.
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