Dados divulgados nesta terça-feira (24) mostra que Mato Grosso do Sul avança no setor de abate de bonivos. Dos mais de 3,5 milhões de bovinos abatidos no ano passado no estado, 40%, equivalente a 1,3 milhão de cabeças, foi de novilhos precoces, animais jovens com melhor acabamento de carcaça e alta qualidade.
Os resultados foram obtidos por meio de acompanhamento da evolução da pecuária sul-mato-grossense, na adoção de tecnologias por parte dos produtores e também a ajuda do programa Precoce MS, financiado pela Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
Conforme divulgado, após a reformulação, em abril de 2024, 521 técnicos foram habilitados, os quais vistoriam 2.250 estabelecimentos rurais cadastrados. Nos últimos 5 meses, o Programa abateu 657.224 animais, em 26 frigoríficos, somando R$ 43,1 milhões de repasses.
Com isso, as entidades estimam que Mato Grosso do Sul, que já é reconhecido pela melhor proteína produzida no Brasil, em breve deverá também ser titulado pelo melhor processo produtivo.
Segundo o presidente da Associação Novilho Precoce MS, Rafael Gratão, o programa muda a cara da pecuária estadual.
“Entre os objetivos está a oportunidade de nos dedicarmos a uma pecuária diferente, cada vez mais eficiente. Esse processo contribuirá para que possamos vender nossa carne em mercados que pagam mais, como o da Europa, onde tudo é certificado e comprovado”, explica.
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