O combate direto e as ações noturnas são parte essencial da rotina dos militares que trabalham para controlar e impedir a propagação do fogo no Pantanal. As regiões de Nabileque, Paraguai Mirim, Nhecolândia, Abobral, Morro do Cruzeiro e margens da BR-262 estão entre os focos ativos no momento.
Na última sexta-feira (5), bombeiros se dedicaram a conter focos de incêndio próximos à BR-262, perto do Buraco das Piranhas, na região do Nabileque. Com o objetivo de eliminar qualquer risco para quem trafegava pela área, mais de 10 bombeiros trabalharam até a noite.
Os ventos intensos têm sido um dos maiores obstáculos, dificultando o controle das chamas. Para enfrentar esse desafio, os bombeiros utilizam estratégias e a experiência, sempre em contato com o comando para solicitar ajuda aérea quando necessário. Na região do Nabileque, os ventos e a vegetação característica têm contribuído para a rápida disseminação do fogo. No entanto, esforços conjuntos de bombeiros, Força Nacional e militares do Distrito Federal resultaram no controle dos principais focos.
A operação conta com o apoio de aviões Air Tractors e o helicóptero da CGPA para monitoramento e identificação dos focos. Segundo o tenente Randolfo Rocha, comandante da operação, os combates diretos e o monitoramento constante têm sido eficazes, mas a chegada de ventos fortes ainda representa um desafio.
Os fazendeiros locais também têm colaborado, utilizando equipamentos agrícolas para criar aceiros e eliminar focos iniciais de incêndio. O comandante Rocha destacou a importância dessa colaboração e afirmou que o trabalho continuará até que todos os focos sejam controlados.
Outras frentes de combate
O Governo do Mato Grosso do Sul, através do Corpo de Bombeiros, continua com ações de combate ao fogo em várias frentes no Pantanal. Além do Nabileque, as operações estão concentradas em Paraguai Mirim, Nhecolândia, Rio Abobral, Morro do Cruzeiro e Porto Sucuri.
Até o momento, 446 bombeiros estaduais, reforçados por 82 militares da Força Nacional e 233 brigadistas do Ibama, estão envolvidos nas operações. Onze aeronaves, incluindo um cargueiro KC-390 cedido pelo Governo Federal, e 39 veículos terrestres e aquáticos estão sendo utilizados.
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