O Bioparque Pantanal, em Campo Grande, tem se consolidado como um dos principais destinos turísticos do Brasil, atraindo olhares de visitantes de todo o mundo. Com uma média de 2 mil visitantes diários, o complexo não apenas destaca a capital sul-mato-grossense no cenário turístico global, mas também reforça a importância da conservação do bioma pantaneiro através do lazer e da educação ambiental.
Se José Antônio Pereira, fundador da cidade de Campo Grande, vivesse nos dias atuais, “com certeza estaria orgulhoso do maior aquário de água doce do mundo, localizado na capital sul-mato-grossense.” O empreendimento turístico, que recebe aproximadamente 2 mil pessoas por dia, reforça a conservação do bioma pantaneiro por meio do lazer e da educação ambiental. Além disso, com o programa “Bioparque para Todos – Iguais na Diferença”, pessoas com deficiência recebem um atendimento acessível e humanizado.
A diversidade cultural de Campo Grande, moldada por imigrantes japoneses, bolivianos, paraguaios, turcos e outros, reflete-se também no Bioparque Pantanal, onde “as águas de cinco continentes se encontram e se unem com um único objetivo, informar as pessoas sobre a conservação ambiental.”
Para Carmen Lucia Ferreira, de 64 anos, o ponto turístico “ajuda na preservação do ecossistema brasileiro.” Ela expressou sua emoção ao afirmar: “É muito importante para Campo Grande. Foi um ápice para nós que moramos aqui. É o Pantanal em vida, e estou muito grata por tudo isso. Agradeço ao Bioparque e ao Pantanal por existirem.”
O Bioparque Pantanal também é um “laboratório vivo que estuda as 396 espécies de água doce com uma equipe multidisciplinar.” Maria Fernanda Balestieri, diretora-geral do empreendimento, comenta que o local “vai além da contemplação e agrega conhecimento para todos que por ele passam.”
“Sustentado por importantes pilares, como a Educação Ambiental, Pesquisa, Conservação, Inovação, Inclusão, Cultura e Lazer, o Bioparque busca, a cada ano, reforçar o trabalho desenvolvido em cada área. Hoje, nos destacamos com reproduções de espécies inéditas no Brasil e no mundo, firmamos parcerias com universidades nacionais e internacionais, recebemos visitas de mais de 890 mil pessoas do Brasil e de 129 países. Tudo isso é reflexo de uma gestão pensada para garantir um espaço que vai além do lazer e projeta o empreendimento de forma positiva”, afirma Balestieri.
Em dois anos e meio de funcionamento, o complexo de aquários já recebeu autoridades e famosos da música, esporte, TV e internet, todos encantados “com as belezas subaquáticas do empreendimento.” Luan Santana foi a primeira celebridade a visitar o Bioparque, projetando ainda mais o nome do local para seus milhares de fãs.
Após esse acontecimento, o maior aquário de água doce do mundo se tornou um referencial turístico para os artistas que passam pela região. Do esporte ao humor e da música às telenovelas, diversas celebridades encontraram um tempo na agenda para visitar o complexo de aquários.
Famosos como Luan Santana, Lulu Santos, Oscar Schmidt, Márcia Sensitiva, Almir Sater, Munhoz e Mariano, Richard Rasmussen, Cristiana Oliveira, Lars Grael, Diego (da dupla Henrique e Diego), Zico, Matheus (da dupla Matheus e Kauan) e Maria Cecília e Rodolfo já contemplaram “as espécies do bioma pantaneiro nos aquários do Bioparque.”
A quantidade de visitantes que já passou pelo Bioparque Pantanal “já ultrapassa o número de moradores da capital.” Até agosto de 2024, o complexo de aquários recebeu mais de 890 mil visitantes e turistas de 129 países.
O local também recebeu 127 visitas técnicas, ofereceu 59 capacitações e foi palco de 177 eventos no Centro de Convenções. Já o plantel conta com 396 espécies, totalizando mais de 42 mil indivíduos.
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