Após análise em laboratório federal, o Procon de Mato Grosso do Sul identificou 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para consumo pelo Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). Há indícios de fraude nos produtos.
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Durante a análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, foram avaliadas as marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa. Todas foram desclassificadas por não atender os parâmetros de qualidade estabelecidos.
Conforme o Mapa, as empresas responsáveis pelos produtos apresentaram CNPJ baixado junto à Receita Federal, reforçando a ocorrência de fraude. Todos os lotes, nesse caso, são considerados impróprios para o consumo.
Dentre as marcas avaliadas, Serrano e Cordilheira haviam sido proibidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), enquanto análises físico-químicas confirmam a tese de que se tratam de produtos fraudados.
Trocas
Solicitações de troca seguem normativas contidas no CDC (Código de Defesa do Consumidor), incluindo a substituição do produto ou restituição do valor pago. Há também a possibilidade de informar o Mapa pelo canal Fala.BRindicando dados como o estabelecimento e endereço onde o azeite foi adquirido.
É importante também optar por azeites de oliva com data de envase mais recente e evitar a compra de azeite a granel.
Caso o consumidor verifique a venda de produtos impróprios, como os das marcas de azeite de oliva listadas pelo Mapa, ele pode registrar uma denúncia pelo telefone 151 ou pelo site www.procon.ms.gov.br.
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