Operação rumorosa em Mato Grosso do Sul deve deixar de cumprir mandados de prisão em Campo Grande supostamente concedidos apenas porque os alvos, todos eleitores, estão sob salvo-conduto universal até o domingo (27), data do segundo turno das eleições.
Assim, a correria por remédios preventivos já é grande em famosos escritórios de advocacia campo-grandenses.
Para quem acompanhou parte das investigações, elo entre todos os supostos esquemas aparenta sofrer de total falta de noção sobre a ilegalidade das condutas atribuídas ao grupo. Ou então, foi traído pela sensação de impunidade e blindagem sistemática de poderosos.
Desta forma, tem muita gente assustadíssima em Mato Grosso do Sul imaginando o que devem revelar celulares apreendidos. Supostamente, viés investigatório apontaria mais uma vez que em MS, além de matar, o cigarro também expõe, prende, afasta e aposenta com desonra.
Laços com esquemas comuns na região fronteiriça no pergaminho de MS e suposto pedido de prisão em Campo Grande podem arrastar MS a cataclisma institucional. No entanto, com o sigilo que não vaza pelas corroídas instituições regionais, apostas ainda estão abertas para saber a extensão dos danos.
Prisão em Campo Grande pode indicar rumos
Entre implicados, os mais otimistas se apegam ao dito ‘cO órfão não arrancou o olho do corvo‘: um corvo não arranca os olhos de outro corvo. No entanto, pedido de prisão em Campo Grande supostamente concedido desespera defensores de outros.
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