Em meio a incertezas, a recente conciliação em Antônio João traz esperança para os produtores rurais. O acordo, que encerra uma disputa de quase 30 anos, foi firmado entre indígenas e produtores, destacando a importância do diálogo para a resolução de conflitos no campo.
Com 9,3 milhões de hectares em disputa no Brasil, sendo 275 mil em MS, a segurança jurídica é crucial para o agronegócio, responsável por 25% do PIB nacional. A colaboração entre a Famasul e outras entidades tem sido fundamental na defesa dos direitos dos produtores.
Marcelo Bertoni, presidente da Famasul, ressaltou que o acordo simboliza um avanço significativo e espera que sirva de exemplo para futuras negociações. A expectativa é que as discussões no STF sobre a Lei 14.701/23 resultem em soluções que garantam tanto a proteção das comunidades tradicionais quanto a viabilidade econômica do setor.
O próximo encontro para discutir o marco temporal está agendado para 4 de novembro, com o objetivo de promover a estabilidade no agronegócio e encorajar investimentos na produção rural.