Mato Grosso do Sul registrou um aumento significativo de 9,5% no superávit da balança comercial em janeiro de 2025.
De acordo com os dados divulgados pela Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) na Carta de Conjuntura Comércio Exterior, o superávit alcançou US$ 529 milhões no primeiro mês do ano, com as exportações também apresentando crescimento de 0,9%, totalizando US$ 739 milhões.
O destaque das exportações do Estado foi a celulose, que representou 53,3% do valor total, somando US$ 394,1 milhões. O produto teve um aumento de 186,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Em seguida, a carne bovina teve participação de 13,9% nas exportações, com US$ 102,5 milhões, destacando-se como outro importante produto da pauta.
Os dados também revelam um crescimento expressivo no setor da Indústria de Transformação, que avançou 51,9% em valor e 47,8% em volume, impulsionado principalmente pela celulose.
No entanto, a Agropecuária apresentou uma queda significativa, com uma redução de 86% em movimentação e 85,7% em volume, enquanto a Indústria Extrativa também sofreu retração de 25,3% no rendimento.
Outro dado notável foi a alta de outros produtos, que tiveram um crescimento de 11.411% na receita e 3.232% no volume.
A China continua sendo o principal destino das exportações do Estado, representando 41,7% do valor total exportado, seguida por países como Itália e Bangladesh, que registraram aumentos de 245,5% e 497,2%, respectivamente.
Regionalmente, Três Lagoas se destacou com a maior participação nas exportações do Estado, representando 31,1% do total, com um aumento de 30,8% em relação ao ano anterior. Ribas do Rio Pardo e Campo Grande também tiveram participações relevantes, com 25,1% e 6,5%, respectivamente.
Ribas do Rio Pardo, por sua vez, teve um crescimento de 5.933% nas exportações.
Em termos de portos, o Porto de Santos segue sendo o principal ponto de exportação de MS, representando 60,4% do total, seguido pelo Porto de Paranaguá, com 20,9%. Esses dados refletem o crescimento das exportações, que têm impacto direto no PIB do estado, com uma previsão de crescimento de 4,4% ao ano.
Por outro lado, as importações do Estado apresentaram uma redução de 15,7%, totalizando US$ 209 milhões, com destaque para o “Gás natural, liquefeito ou não”, que representou 46,5% das importações, com uma queda de 20,1% em relação ao mesmo período de 2024.
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