Três deputados federais por MS assinaram projeto de lei que altera a Lei da Ficha Limpa e reduz tempo de punição para políticos e agentes públicos condenados na Justiça. Marcos Pollon (PL) é um deles.
O PL do deputado gaúcho tem 73 assinaturas, entre elas da do deputado federal Rodolfo Nogueira e Luiz Ovando (Progressitas). Dessas, 57 são do Partido Liberal, legenda de Jair Bolsonaro.
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Deputado bolsonarista Bibo Nunes (PL), do Rio Grande do Sul, articula o Projeto de Lei 141/2023. O texto reduz o tempo que um agente público permanece inelegível – de 8 para 2 anos. O objetivo é fazer com que o ex-presidente Jair Bolsonaro, do mesmo partido, possa disputar as eleições de 2026.
O capitão da reserva se tornou inelegível após condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral, capitaneada pelo então presidente, ministro Alexandre de Moraes. A Corte entendeu que, em 2022, Jair cometeu crime ao fazer reunião com quase todos os embaixadores brasileiros para questionar a segurança das urnas eletrônicas.
O deputado Luiz Ovado disse ao Topmídianas que era contra o projeto, inclusive o classificou como absurdo. No entanto, comentou que iria votar conforme decisão da bancada federal.
Vander Loubet e Camila Jara, ambos do PT, criticaram – com bastante ênfase – a postura do PL em flexibilizar a Lei da Ficha Limpa. A fala dos petistas ocorreu nesta segunda-feira (10), durante reunião da bancada federal com vereadores de Campo Grande.
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