Órgão Especial do Tribunal de Justiça de MS suspendeu os efeitos do julgamento que autorizou aumento de salário da prefeita Adriane Lopes (Progressistas) e de secretários municipais de Campo Grande.
Segundo o processo, sindicato que representa auditores fiscais e a Câmara Municipal de Campo Grande apresentaram embargos de declaração contra decisão do Tribunal. As partes alegaram pouca quantidade de desembargadores membros do Órgão Especial, que participaram do julgamento.
Ainda segundo a explicação, foram colhidos votos de apenas 9 desembargadores, insuficiente para atingir o quórum estipulado pelo regimento interno do TJ. Sendo assim, os efeitos da decisão ficam suspensos até que o julgamento seja retomado com a quantidade necessária de membros do Órgão Especial.
Julgamento
Antes da recente decisão, os desembargadores votaram sobre a constitucionalidade dos efeitos da Lei n. 7.005, de 28 de fevereiro de 2023, que aumentava os salários da prefeita, vice e secretários. A ação (Adin) foi movida pelo Ministério Público Estadual.
A prefeita, à época, já criticava o aumento salarial advindo de aprovação na Casa de Leis. O salário da gestora foi aumentado, naquela ocasião para R$ 35.462,22 e valeria a partir de março de 2023.
Outro
É preciso destacar que esta ação na Justiça é distinta de uma recente, apresentada pela prefeita Adriane e que também questiona o aumento salarial dela. Neste caso, a Lei 7.006/2023, concedia à gestora aumento para R$ 41.845,48. A progressista avisou que, se perder o processo e ganhar o reajuste, vai doar o excedente para instituições de caridade.
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version=’2.0′;
n.queue=();t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)(0);
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,’script’,
‘https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js’);
fbq(‘init’, ‘378408787263596’);
fbq(‘track’, ‘PageView’);