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Morto em confronto havia sido deixado pela família por conta das drogas, dizem vizinhos (vídeo)

Adriano Antero Batista, de 39 anos, morto em confronto com policiais militares na noite desta segunda-feira (7), na Vila Santo Eugênio, em Campo Grande, havia sido deixado pela própria família por causa da vida criminosa e do vício em drogas. A informação foi relatada por vizinhos nesta terça-feira (8), no local onde o confronto aconteceu.

Conforme moradores, Adriano morava há anos no bairro e era conhecido pelos moradores da região. Segundo um vizinho, que preferiu não se identificar, ele acumulava ao menos três queixas registradas por furtos cometidos contra o próprio morador.

Ainda conforme relatos, o histórico de envolvimento com entorpecentes e crimes era antigo. Vizinhos ainda relatam que Adriano era usuário de drogas e “sempre foi envolvido com coisa errada”.

Eles relatam que a esposa e filhos moravam com ele na casa, porém, teria ido embora, “antes que o pior acontecesse”, disse um vizinho.

Adriano – Foto: Redes Sociais

Na noite do confronto, policiais faziam rondas na região quando avistaram um homem em atitude suspeita, com volume na cintura, relata boletim da ocorrência. Ao tentar abordá-lo, o suspeito desceu da bicicleta e correu para o interior de uma residência, abandonando uma sacola verde com entorpecentes e uma balança de precisão.

Os policiais relataram que, durante a incursão na residência, foram surpreendidos com dois disparos de arma de fogo efetuados por Adriano. Em resposta à agressão, um dos policiais revidou e atingiu o suspeito na região torácica.

Ele chegou a ser socorrido e levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Universitário, mas não resistiu aos ferimentos. Com o autor, foi encontrado um revólver calibre .22 com dez munições — sendo duas deflagradas e uma percutida.

Arma apreendida com Adriano – Foto: Repórter Top

A arma foi recolhida pela perícia, juntamente com o material apreendido na sacola. A pistola utilizada pelo policial, uma Beretta APX 9mm, também foi recolhida para análise.

O caso foi registrado como homicídio decorrente de intervenção legal de agente do Estado e será investigado pela Polícia Civil.

 

 

 

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