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Recomeço: Dona Cida encontrou na corrida a ajuda pra salvar sua saúde mental

Patrocinada pela Unimed Campo Grande, a atleta de 69 anos superou a depressão e encontrou na corrida a força para recomeçar

Neste mês, quando a campanha Janeiro Branco vem para mostrar a importância de cuidar da saúde mental, a história de Maria Aparecida Cesca surge como um exemplo de resiliência e transformação. Quem vê a “Dona Cida”, como é conhecida, 69 anos, nem imagina que o alto astral e a determinação que tem hoje foram conquistados depois que o esporte entrou em sua vida, há 35 anos, superando a depressão que enfrentou após o término do seu casamento.

O fim da relação trouxe dor e muitos desafios, especialmente emocionais, mas também a oportunidade de um novo começo. “Foi uma fase muito difícil pra mim, eu chorava dia e noite. Foi aí que meu irmão me apresentou a corrida. ‘Você vai ver como é bom’, ele falou, e a gente começou a correr lá no Belmar. Logo eu peguei gosto e foi correndo que encontrei a minha força”, relembra.

Desse dia em diante, a cada passo, o desânimo e a tristeza intensa davam lugar a dias mais leves, de alegria e determinação. “No momento mais difícil da minha vida, quando parecia que tudo estava perdido, eu vesti o tênis e comecei a correr. Cada passo foi uma vitória e agora já tem mais de 30 anos que eu corro, na verdade eu não sei viver sem esse esporte na minha vida”, conta emocionada.

Colecionadora de medalhas e muitas histórias, Dona Cida tem o apoio da Unimed Campo Grande, que há mais de dois anos a patrocina e incentiva seu trabalho como atleta profissional. “O patrocínio da Unimed é mais do que uma parceria, é uma forma de me ajudar, me incentivar a cuidar da minha saúde física e mental. Eu sou muito grata pelo apoio que recebo todos esses anos”, destaca.

A história de Cesca reforça a mensagem de que o cuidado com a mente é tão importante quanto o cuidado com o corpo. “Acho que todo mundo que tem um problema de saúde precisa fazer um esporte, qualquer um. Eu recomendo do fundo da minha alma, porque hoje não me vejo sem a minha corrida, esse é meu alimento. Aqui é aroeira”, finaliza às gargalhadas, uma de suas marcas registradas.

 

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